quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tema: Programação familiar.

Aula 1:

OBJETIVO: Despertar na criança a compreensão de que é no lar, junto do grupo familiar que encontramos a ajuda que necessitamos para nosso crescimento espiritual.
IDÉIAS BÁSICAS:
· O lar cristão é aquele em que todos os seus membros se esforçam por cumprir os ensinamentos de Jesus.
· Cada um dos membros de uma família pode demonstrar comportamento cristão dentro do lar, cumprindo todos os seus deveres, prestando a todos o auxílio que lhe for possível.
DESENVOLVIMENTO:
Introduzir a aula dialogando com os alunos sobre as seguintes perguntas:
- Quem trabalha em casa? Quem sai para trabalhar fora?
- E vocês o que fazem?
- Quando alguém fica doente em casa, quem ajuda a cuidar?
- Quando ganhamos algo de alguém, principalmente quando estamos precisando, não é bom?
- Vamos saber o que aconteceu na história de hoje que nos deixa uma bela lição.
Em seguida narre a história A Escola das Almas c ap. 2 do livro Jesus no Lar. (em anexo cópia da história).
FIXAÇÃO:
# Associação de frases e figuras
# Crie frases com ilustrações.
# Criar uma casa através de dobraduras.
# Música ou Jogral:
O LAR
O lar divino tesouro
Amor de Deus no caminho
É o céu em forma de ninho aberto a renovação
Seja de pedra ou de ouro
É sempre a santa oficina
Que nos ampara e ilumina
Em busca da perfeição.
CONCLUSÃO: O lar não é apenas um edifício onde as pessoas se recolhem em busca de paz e segurança física. O lar é uma escola onde todos os que lá vivem aprendem as lições de amor e compreensão. É dentro do lar que devemos iniciar o aprendizado das lições de Jesus.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- JESUS NO LAR Cap.2 A Escola das Almas Psicografia de Francisco Cândido Xavier- Neio Lúcio
- Apostila da Federaç ão Espírita Brasileira (FEB) VI unidade: Conduta Espírita-Vivência Evangélic a - Apostila Evangelizaç ão Infanto- Juvenil de 7 a 9 anos Primário B Editora Aliança.

Fonte: http://www.cvdee.org.br/ev_plano.asp

Aula 2:

Prece inicial realizada por evangelizando, completada com visualização harmoniosa por evangelizador.
- Primeiro momento: Levar desenhados em cartolina recortada em tamanho de uma folha A4, vários tipos de casas, prédios, com cenários diferentes, vários tipos de pessoas e animais, alguns desenhos representando mais felicidade do que outros. Pedir que cada evangelizando escolha um desenho que mais se pareça com sua casa. Colocar nome. (levar 3 canetas para que todos evangelizandos colaborem colocando os nomes dos evangelizandos.) Pedir que cada um comente porque esc olheu determinado desenho. Após pendurá- lo num varal pré- armado, com pregadores de roupa. Objetivo: conhecer a realidade de cada criança, ou a maneira como ela vê e sente sua família.
- Segundo momento: levar vários bonequinhos previamente impressos ou recortados, (pessoas: idosos, adultos, crianças (diferentes raças), animais, flores, sóis, raios, nuvens com chuva, utensílios domésticos). Distribuir folhas A4 para as crianças e pedir que escolham as figuras que mais os agradam e que mais verdadeiramente representam e “montem” sua família, colando as figuras na folha A4.
- Novamente pedir que comentem o que colaram, o que fizeram. Poderão pintar também. Novamente prenderemos as colagens e desenhos em outro varal, previamente armado.
- T erceiro momento: diálogo: - Quem é nossa família ?Deus nos faz nascer onde é melhor para nós, onde somos mais queridos e importantes, e se houver alguém na nossa família que a gente não gosta muito, devemos nos esforçar para tentarmos ser cada vez mais amigos.

Fonte: http://www.cvdee.org.br/ev_plano.asp

Aula 3:

Prece Inicial
Primeiro momento: o evangelizador deve iniciar a aula representando, através de fantoches ou teatro, situações positivas e negativas vividas na família. Após cada cena, perguntar aos evangelizandos o que eles acharam da situação, se está certo ou errado.
Sugestões:
Mãe chama o filho para tomar banho várias vezes até que ele atenda;
Briga entre irmãos;
Criança estudando, fazendo os temas;
Criança respondendo educadamente para os pais;
Respeito com os avós;
Criança guardando os brinquedos, arrumando o quarto;
Os pais mandando várias vezes a criança estudar ou fazer os temas;
A alegria de uma criança que vai ganhar um irmãozinho.
Segundo momento: recortar ou montar através de gravuras/recortes de revistas diversos tipos de família, raças diferentes. O evangelizador mostra as gravuras, que poderão estar colados em um papel mais grosso ou álbum seriado, citando os membros que compõem cada uma. Nós utilizamos situações vivenciadas pelos nossos evangelizandos de uma maneira bem "suave", para que eles percebessem de uma maneira carinhosa, o quanto sua família é importante, mesmo que não faça parte do modelo tradicional (pai, mãe e filhos).

Sugestões para a montagem das famílias:
Pai, mãe e filhos;
Pai, mãe e filhos, raças diferentes;
Pais com filhos adotivos;
Mãe e filho;
Pai e filho;
Um casal (sem filhos e os pais já desencarnaram);
Avós e netos;
Famílias com filhos grandes e pequenos;
Famílias com muitos ou poucos filhos;
Só filhos (os pais já desencarnaram, fazem parte da família, através dos laços dos sentimentos).
Comentários do evangelizador: nossos familiares erram e acertam, merecem nosso carinho e perdão. Nossos pais, ou os responsáveis pela nossa educação, nos amam e querem o melhor para nós, por isso nos ensinam o que é certo. Família é um grupo de pessoas que se reúne para crescer e aprender juntos. O importante não é a quantidade de membros de uma família e sim o amor e o respeito entre as pessoas que fazem parte dela.
Terceiro momento: desenhar a família em "peças de roupa", formando um grande e colorido varal, onde as roupas serão estendidas e prendidas com prendedores de roupa. O evangelizador deve levar recortado em tamanho ofício desenhos de bermudas, camisetas, saias, meias.
Sugestões de modelos:
Meias
Bermudas
Saia 1
Saia 2
Camisa
Camisa regata
Prece de encerramento

Fonte: http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/

Aula 4:

Família - laços espirituais e laços corporais

Prece inicial
Primeiro momento: fizemos uma encenação de um fato fictício que teria acontecido com uma das evangelizadoras. Logo após a prece uma das evangelizadoras chamou a outra bem alto e disse que queria conversar com ela. Deixamos o material pronto anteriormente: mesa, cadeira para sentarmos e conversar. Os evangelizandos prestaram a atenção naturalmente.
Clique aqui para ver sugestão de diálogo entre as evangelizadoras.
Obs.: se a evangelizadora trabalhar sozinha, poderá trazer dois convidados para participarem da aula neste momento.

Segundo momento: logo após a encenação fazer as perguntas abaixo:
Entenderam a história?
O que estava acontecendo?
Porque a amiga está indo embora?
O que está sentindo a amiga que fica? Por que ela está assim?
Na história, as duas eram parentes de sangue?
Que tipo de laços as uniam para elas se darem tão bem?
Alguém já passou por uma situação semelhante? Ouvir a resposta dos evangelizandos e relacionar com os laços corporais e espirituais.
Terceiro momento: reforçar os conceitos.
Família corporal (mesmo sangue, parentes em comum, mesma árvore genealógica) São os pais, os irmãos, tios, primos, avós.
Família espiritual (amizade, mesmos objetivos, laços de afeto, afinidade de interesses, amor e respeito mútuos). Podem ser parte da nossa família corporal ou serem nossos amigos, vizinhos ou pessoas com quem convivemos e mantemos uma amizade especial. Lembrar que herdamos dos pais o corpo físico. O espírito é criado por Deus.
Nós escolhemos a família que desejamos reencarnar para conviver com certas pessoas, aprender determinadas coisas. Reencarnamos para evoluir. A convivência pode gerar laços de afeto. Um dia faremos parte de uma grande família espiritual.
Salientar que o nosso grande desafio está em amarmos os nossos inimigos e aquelas pessoas que não simpatizamos. Isto exige esforço e perseverança de nossa parte. Podemos começar a desenvolver o amor, nesse caso, respeitando, tratando bem e não desejando mal a quem não gostamos.
Explicar que, apesar das brigas e discórdias, no ambiente familiar, “os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, na maioria das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações de amizade e afeto”.
Obs.: para subsídios ao evangelizador sugerimos a leitura de O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XIV, parentela corporal e parentela espiritual e Cap. XII, Amai os vossos inimigos.
Quarto momento: dar exemplos de laços corporais e espirituais para que eles identifiquem.
1 - Duas vizinhas que tem uma amizade muito grande, se ajudam e estão sempre uma apoiando a outra nas dificuldades que surgem. (Laços espirituais)
2 - Dois irmãos que brigam muito. (Laços corporais, pois são da mesma família. Podem vir a desenvolverem laços espirituais fortalecendo uma verdadeira amizade).
3 - Duas irmãs que se dão bem, se ajudam, gostam da companhia uma da outra, tem uma amizade muito legal. (Laços corporais e laços espirituais).
Quinto momento: o evangelizador deverá dar um ou dois minutos para cada um identificar mentalmente a sua família espiritual. Poderá ser colocado uma música de fundo sobre o tema família neste momento.
Sexto momento - atividade: solicitar que desenhem a sua família espiritual, lembrando que podem ou não fazer parte de sua família de sangue ou família corporal.
Sugestão: segundo ciclo.
Prece de encerramento.

Fonte: http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/

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